Nova versão dessa linda velha canção!
"... casa vazia...
... só pra dar impressão ..."
"... derrete o chumbo do céu..."
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Simples de Coração - Engenheiros do Hawaii - Gravação DVD
sábado, 22 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Vale à pena ver de novo ...
"Já disse que não apenas não sou culpado desses crimes, como não cometi crime algum em toda a minha vida: jamais roubei, matei ou derramei uma gota de sangue; lutei contra o crime, lutei até com o meu próprio sacrifício para eliminar os crimes que a lei e a igreja admitem e santificam. Isto é o que queria dizer.
Não desejaria para um cão, nem para uma serpente, nem para a criatura mais miserável e infeliz da terra, o que eu tenho de sofrer por crimes dos quais sou inocente. Porém, minha convicção é outra: sofri por culpas que tenho efetivamente.
Sofri por ser radical; e de fato sou um radical; sofri por ser italiano, e, de fato, sou italiano; sofri mais por minha família e pelas pessoas que me são queridas do que por mim mesmo; porém, estou tão convencido de que estou com a razão e que se você tivesse o poder de matar-me duas vezes e eu pudesse nascer duas vezes, voltaria a viver para fazer de novo exatamente o que fiz até agora. Terminei. Muito Obrigado"
Esse depoimento é o depoimento de Bartolomeu Vanzetti, um italiano que foi condenado a morte, nos USA, por um crime que não cometeu; foi um bode expiatório que acharam para dar resposta a um assalto, à época da grande crise da década de 20, como uma prova das teorias xenófobas contra os italianos e anarquistas, no pós primeira guerra. O lindo dele é dizer que ele sofreu pelo o que ele era e que passaria por tudo aquilo, novamente, porque importava ser o que ele, de fato, era.
Se sofremos pelas escolhas que fizemos, não podemos reclamar; escolhemos e a escolha está feita... Somos aquilo que queremos ser; somos e temos que ser felizes pelas escolhas que fazemos... Se pudesse, erraria tudo outra vez... Somos a soma dos erros e acertos... Somos aquilo que Deus permitiu que nos tornássemos.
Por oportuno, trago à baila um ditado anarquista: "Quem quer que seja que ponhas as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano". Me nego ser usurpado e vilipendiado, mas, acima de tudo, me nego ser usurpador, porque a LIBERDADE é direito inalienável e inegociável.
Sem o mais...
Não desejaria para um cão, nem para uma serpente, nem para a criatura mais miserável e infeliz da terra, o que eu tenho de sofrer por crimes dos quais sou inocente. Porém, minha convicção é outra: sofri por culpas que tenho efetivamente.
Sofri por ser radical; e de fato sou um radical; sofri por ser italiano, e, de fato, sou italiano; sofri mais por minha família e pelas pessoas que me são queridas do que por mim mesmo; porém, estou tão convencido de que estou com a razão e que se você tivesse o poder de matar-me duas vezes e eu pudesse nascer duas vezes, voltaria a viver para fazer de novo exatamente o que fiz até agora. Terminei. Muito Obrigado"
Esse depoimento é o depoimento de Bartolomeu Vanzetti, um italiano que foi condenado a morte, nos USA, por um crime que não cometeu; foi um bode expiatório que acharam para dar resposta a um assalto, à época da grande crise da década de 20, como uma prova das teorias xenófobas contra os italianos e anarquistas, no pós primeira guerra. O lindo dele é dizer que ele sofreu pelo o que ele era e que passaria por tudo aquilo, novamente, porque importava ser o que ele, de fato, era.
Se sofremos pelas escolhas que fizemos, não podemos reclamar; escolhemos e a escolha está feita... Somos aquilo que queremos ser; somos e temos que ser felizes pelas escolhas que fazemos... Se pudesse, erraria tudo outra vez... Somos a soma dos erros e acertos... Somos aquilo que Deus permitiu que nos tornássemos.
Por oportuno, trago à baila um ditado anarquista: "Quem quer que seja que ponhas as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano". Me nego ser usurpado e vilipendiado, mas, acima de tudo, me nego ser usurpador, porque a LIBERDADE é direito inalienável e inegociável.
Sem o mais...
terça-feira, 18 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Ultraje a Rigor - Rebelde sem Causa
"... e o meu carro foi meu pai que me deu ..."
Minha música kkkkkkkk
:P
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Antonio Nóbrega - Ponteio Acutilado
De Pernambuco para o mundo... Antônio Nóbrega, com sua rabeca nas mãos e o frevo no pé... Um brincante...
VIVA PERNAMBUCO!!!!
:)
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Pequena Morte.
A pequena morte.
Não nos provoca o riso o amor, quando chega ao mais profundo de sua viagem (nem) ao mais alto de seu vôo: no mais profundo, no mais alto, nos arranca gemidos e suspiros, vozes de dor, embora seja dor jubilosa; e, pensando bem, não há nada de estranho nisso, porque nascer é uma alegria que dói.
Pequena morte, chamam na França a culminação do abraço que, ao quebrar-nos, faz por juntar-nos e, perdendo-nos, faz por encontrar-nos, e, acabando conosco, nos principia.
Pequena morte, dizem; mas grande, muito grande haverá de ser, se ao nos matar, nos nasce.
(Eduardo Galeano, O Livro dos Abraços, página 95)
Não nos provoca o riso o amor, quando chega ao mais profundo de sua viagem (nem) ao mais alto de seu vôo: no mais profundo, no mais alto, nos arranca gemidos e suspiros, vozes de dor, embora seja dor jubilosa; e, pensando bem, não há nada de estranho nisso, porque nascer é uma alegria que dói.
Pequena morte, chamam na França a culminação do abraço que, ao quebrar-nos, faz por juntar-nos e, perdendo-nos, faz por encontrar-nos, e, acabando conosco, nos principia.
Pequena morte, dizem; mas grande, muito grande haverá de ser, se ao nos matar, nos nasce.
(Eduardo Galeano, O Livro dos Abraços, página 95)
terça-feira, 11 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Eu mesmo!
"Sempre comigo Tu estás,
Óh Deus, onde eu estiver;
És meu abrigo,
Minha eterna razão de viver.
Óh Deus, onde eu estiver;
És meu abrigo,
Minha eterna razão de viver.
De tudo que eu tenho em mim,
Tu és a fonte,
A criação, toda inspiração.
De tudo que eu recebi,
O que desejo é repartir todo esse amor,
Que um dia mudou todo o meu viver;
E que pode mudar todo o seu viver"
Tu és a fonte,
A criação, toda inspiração.
De tudo que eu recebi,
O que desejo é repartir todo esse amor,
Que um dia mudou todo o meu viver;
E que pode mudar todo o seu viver"
Essa é a letra de uma música do Kim e posto ela para agradecer ao nosso amado Pai por mais um ano de vida; agradeço porque, desde minha primeira respiração, até hoje, Ele tem cuidado de mim, tem derramado o Seu amor, a Sua graça e a Sua misericórdia; agradeço, pela vida, pela família, pelos amigos, pelas batalhas, pelas vitórias, pelo passado, pelo presente e pelo futuro que Ele me reservou e peço que Ele me fortaleça e me sustente, UNICAMENTE, para honra e glória do Seu nome, pois a nossa pátria está nos céus e se a nossa esperança estivesse nesse mundo, com certeza, eu seria um dos homens mais infelizes, como disse apóstolo Paulo.
Obrigado, também, a todos que me cercam com amor, carinho, presença, silêncio e tudo o mais que eu preciso!
Por fim, Pai, que eu leve paz, onde há guerra; consolo, onde há angústia; alegria, onde há tristeza; amor, onde há intolerância; compreensão, onde há desespero... Que, em síntese, eu Te carregue, onde quer que eu vá.
Parabéns pra mim
:)
domingo, 2 de setembro de 2007
Até breve...
Porque você se foi assim?
(Kim)
Por que você se foi assim?
Não Deu pra entender!
É tão difícil aceitar perder você;
Por que a vida tem que ser assim?
Por quê?
Porque dizer tantos porquês?
Só vai nos machucar; sofrer!
Deus está junto a você,
E vai te proteger, eu sei...
Sei que agora já não há mais dor para você!
Tua semente está entre nós;
E vai crescer, e será feliz;
Eu sei que Deus vai nos confortar!
Porque você se foi assim?
Não deu pra entender...
É tão difícil aceitar, perder, eu sei;
Porque a vida tem que ser assim?
Porquê?
Um dia a gente vai se encontrar...
Um dia todos nós vamos nos encontrar...
Não foi um adeus, mas sim um até breve...
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