domingo, 23 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
domingo, 16 de dezembro de 2007
Um dia voce aprende
Aprende também que a vida é simples, frágil, mas muito, muito preciosa!
Aprende a agradecer Deus, por cada novo dia que Ele nos concede pra lutar, vencer ou, simplesmente, viver, seja com fragilidade ou com força...
Estar vivo já é uma vitória!
Obrigado, Senhor!
;)
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
ONE
¿Did i disappoint me?
...Se me fosse dado nascer e morrer duas vezes, teria sido tudo aquilo que fui e sou...
Amo essa música do U2... Combinou demais com esse discurso do Al Pacino!
The game never end... A vida continua sempre!
;)
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
¿Racionalidade?
Provérbios(1)
Eduardo Galeano*
"O crime não compensa": já nem os provérbios sabem o que dizem. O mundo gasta nada menos do que US$ 2,2 milhões por dia, isto mesmo, por dia, na indústria militar, indústria da morte, e dia após dia a cifra aumenta e aumenta.
As guerras necessitam de armas, as armas necessitam de guerras e as guerras e as armas necessitam de inimigos. Não existe negócio mais lucrativo do que o assassinato praticado em escala industrial.
Sua indústria derivada, a indústria do medo, consagrada à fabricação de inimigos, é atualmente a principal fonte de lucro das empresas dedicadas ao entretenimento e à comunicação.
Em Hollywood já não há filme que não exploda, e seus roteiristas acrescentam sustos ao susto: como se fosse pouco o pânico terrestre, acrescentam as ameaças do terror importado de outros planetas.
A indústria militar necessita produzir medo para justificar sua existência. Perverso circuito: o mundo se converte em um matadouro que se converte em um manicômio que se converte em um matadouro que...
O Iraque, país bombardeado, ocupado, humilhado, é a escola do crime mais ativa em nossos dias. Seus invasores, que dizem ser libertadores, montaram ali o mais profícuo criadouro de terroristas, que se alimentam da desesperança e do desespero.
(*) Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio, autor de As Veias Abertas da América Latina e Memórias do Fogo
Eduardo Galeano*
"O crime não compensa": já nem os provérbios sabem o que dizem. O mundo gasta nada menos do que US$ 2,2 milhões por dia, isto mesmo, por dia, na indústria militar, indústria da morte, e dia após dia a cifra aumenta e aumenta.
As guerras necessitam de armas, as armas necessitam de guerras e as guerras e as armas necessitam de inimigos. Não existe negócio mais lucrativo do que o assassinato praticado em escala industrial.
Sua indústria derivada, a indústria do medo, consagrada à fabricação de inimigos, é atualmente a principal fonte de lucro das empresas dedicadas ao entretenimento e à comunicação.
Em Hollywood já não há filme que não exploda, e seus roteiristas acrescentam sustos ao susto: como se fosse pouco o pânico terrestre, acrescentam as ameaças do terror importado de outros planetas.
A indústria militar necessita produzir medo para justificar sua existência. Perverso circuito: o mundo se converte em um matadouro que se converte em um manicômio que se converte em um matadouro que...
O Iraque, país bombardeado, ocupado, humilhado, é a escola do crime mais ativa em nossos dias. Seus invasores, que dizem ser libertadores, montaram ali o mais profícuo criadouro de terroristas, que se alimentam da desesperança e do desespero.
(*) Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio, autor de As Veias Abertas da América Latina e Memórias do Fogo
sábado, 8 de dezembro de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)